Reacende o sensível que em ti adormece.
Derrota essa cobardia que te desalma.
Sacode os galhos que te tolhem o rasgo.
E liberta-te da teia das repetições.
Descobre o novo diante da tartamudez do mesmo.
Arrisca a corrente de ar que te refresca.
Despede-te do sofrimento que te suga.
Vai, vai por que sem coragem o futuro aperta.
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